Pular para o conteúdo principal

AFINAL: O QUE QUER A NOVA ORDEM MUNDIAL


O que mais interessa para eles? Controle populacional? Lucro das BigPharmas? Ou "Transição Energética"? 


Tudo isso está ligado.


Ficou claro que há no fundo o controle pelos lucros exorbitantes das fontes energéticas e essa largada foi dada décadas atrás em nome de uma "transição energética", até porque quem mais poluíu o tão defendido meio ambiente foram eles mesmos, as grandes corporações do petróleo, -  uma centena de anos e mais um bocado de décadas, queimando "combustíveis fósseis" que na verdade podem ser minerais e inegotáveis. 

Ou seria essa "Transição energética" pano de fundo para esconder os crimes sobre controle populacional e o lucro irracional e desenfreado das Bigpharmas? A "Ecologia" virou o véu de Maia Veladura de Platão, essa primeira demão de cal na que deixa a parede opaca, e no nosso caso, a que esconde crimes e manipulação pela manutenção do bilionário mercado da energia, uma vez que ninguém vive sem ela. 

Agora, tudo faz mal ao meio ambiente: um pum de vaca pode provocar aquecimento global como um simples chafurdar na terra pode causar Infarto ou até arrumar a cama "exageradamente" pode matar! 

Pasmem! 

Tudo isso em nome do "meio ambiente" quando sabemos que o clima é decididamente controlado pelos oceanos e pela luz solar e não pelas pautas do Grupo dos Países mais ricos, o G-7. Os mesmo países que diviram outrora a África e sofreram consequências de guerras infintas de etnias e religiosas a provocar imigrações descontroladas à Europa. Sim. O mesmo grupo de países ricos que dividiram a Amazônia para eles e não contavam com o resultado da eleição de 2018 que pôs um presidente contrário aos interesses globalistas. 

Hoje a China controla a África, ali todos os países têm uma relação de extrema dependência de Pequim, assim como a Agentina e Portugal cujas dívidas foram compradas pelo PCC chinês, como prova a forma de governo dos hermanos e a recém-visita do presidente lusitano ao candidato de esquerna no Brasil e não ao seu representante democraticamente eleito com quase 58 milhões de votos.

Pouco importa a democracia, é apenas uma falácia, um proselitismo, a apropriação indevida das vozes do que chamamos "povo". Ê outra característica dessa Nova Ordem, manipular a democracia e impor o controle, e isso se identifca com o modelo autoritário praticado em Pequim, Caracas ou Havana.

E em se falando de Amazônia, curiosamente, se acirra a questão ambiental após quase dois anos de uma virose pandêmica e de um "fiquem casa a economia a gente vê depois" - momento crucial para uma mudança em tudo, principalmente em se tratando de fornecimento de energia e de combustíveis - um tempo adequado para um Big Reset, uma reformatação nas cadeias de produção e abastecimento. 

E como o jogo segue, a guerra da Ucrânia não seria prova dessa disputa pelo mercado da energia? Não existe crise energética! Há sim uma disputa pela hegemonia dos mercados que afeta a geopolítica e as mobilidades urbanas e nacionais, quebrando as cadeias de abastecimento, encarecendo tudo e movendo a pandemia global ao iminente colapso de uma verdadeira destruição mundial, para não ser duplamente redundante. 

E esta é a ponta do Icebergue. E temos que debater de forma livre e democrática, se é que ainda existe democracia diante de tanto controle, censura e prepotência.


05.07.2022

Benilton L Cruz

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

UM DIA DE FESTAS - POR ADALBERTO MOURA NETO

Recital em frente à casa onde nasceu o poeta Antônio Tavernard, em Icoaraci. Hoje se concretiza o sonho de reerguer este espaço como a merecida Casa do Poeta, na visão de Adalberto Neto e endossado pelo autor do livro Moços & Poetas. Publico hoje, na íntegra um artigo de um grande agitador cultural de Belém, em especial de Icoaraci. Trata-se de um relato sobre uma justa homenagem àquele que é considerado como um dos maiores poetas paraenses: Antônio Tavernard.  O que me motiva esta postagem - e foi a meu pedido - é que a memória cultural do nosso estado vem de pessoas que fazem isso de forma espontânea. O Adalberto Neto é aquele leitor voraz e já um especialista no Poeta da Vila - e isso é o mais importante: ler a obra de Tavernard é encontrar: religiosidade, Amazônia, lirismo, musicalidade romântico-simbolista, um tom épico em seus poemas "em construção" e um exímio sonetista, e eu diria: Tavernard faz do soneto um minirromance.  Fico feliz pelo Adalberto Neto, o autor d...

AO CORAÇÃO DO MAESTRO (PEQUENA CRÔNICA PÓETICA)

O coração do poeta encontrou o coração do maestro em outubro de 2023 e desde então conversavam como se fossem dois parentes que fizeram uma longa viagem a rumos diferentes e que se reencontravam de repente. O coração do maestro ensinava; o coração do poeta ouvia. Quem ensina é o coração; quem aprende é também o coração. Dois irmãos. - Um coração para duas mentes diferentes. O coração do maestro regia as histórias, as lendas, os mitos, a ópera, a música; o coração do poeta dizia: sonho com o verso, o certeiro acorde, do maestro como ópera e como canção, como rima, como melodia, como ode. E alegria. Era muita cultura, para muito mais coração. Era quase todo dia, um projeto, uma ideia, uma música, um hino, o coração do poeta escrevia: "Homens livres e de bons costumes/ irmãos do espírito das letras/ levantai a cantar a Glória do Arquiteto Criador/ Homens Livres e de bons costumes/ Irmãos do espírito das Letras/ Aprumai a voz ao coração/ que a pena é mais forte que o canhão/ Às Letras...

A ORIGEM DO FOGO — LENDA KAMAYURÁ

    Lenda colhida pelos irmãos Villas Boas. Posto Capitão Vasconcelos à margem do arroio Tuatuari, em 16/06/1955.    Na Amazônia, todos os povos indígenas têm lendas sobre a origem do fogo. Elas diferem entre as etnias, embora o processo seja o mesmo: uma flecha partida em pedaços e uma haste de urucum.  Das lendas que ouvimos sobre a origem do fogo, a que mais nos pareceu interessante foi a narrada por um velho Kamayurá.                                                     “Canassa — figura lendária, caminhava no campo margeando uma grande lagoa. Tinha a mão fechada e dentro, um vaga-lume. Cansado da caminhada, resolveu dormir. Abriu a mão, tirou o vaga-lume e pôs no chão. Como tinha frio, acocorou-se para aquecer à luz do vaga-lume. Nisso surgiu, vindo da lagoa, uma saracura que lhe disse: ...