Um livro-colagem, com poemas, assim, poderia definir o Aurora que vence os tigres, lançado no então Núcleo de Artes da UFPA.
Era a noite de 18 de maio de 1996.
E um livro não é uma seleção.
Não é uma ordem.
Não é uma escolha.
É um abandono.
Um livro não se termina. Se deixa, para ele criar o seu próprio caminho.

A foto da quarta capa foi em um evento cultural no Museu da UFPA, promovido pelo DCE no ano de 1995.


O poema "Para Que Não Canses" foi o mais cobrado pelo público leitor.
Este texto já era conhecido pelos colegas do curso de Letras e eu havia publicado em um caderno mimeografado chamado "InVentos de Poesia", o ano era 1988.
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