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Mostrando postagens de novembro, 2021

HERR DES WALDES (SENHOR DO MATO)

  Ich war einmal bei den Tembés, im Landesinneren von Tomé Açu, in meinem riesigen und reichen Pará,  und Pajé Claudino Tembé hat mir beigebracht, dass Alligatoren die Tiere sind,  die das Böse auf den Grund des Flusses tragen und so, und jedes Mal,  wenn Sie wollen um etwas Schlimmes loszuwerden, das dir passiert, bitte den Alligator,  dich mit einem Gebet mitzunehmen (ich habe sogar um das Gebet gebeten, das er gesungen hat,  aber dieser geistliche Erzieher ermahnte dort in seiner Sprache und sagte,  dass du kein Gebet lehren sollst bis es zur richtigen Zeit an jemand anderen weitergegeben wird  und ich dort als Schüler eines großen Schamanen eines spirituellen Lehrer geblieben bin). Stellen Sie sich nun ein Tier vor, das den Alligator jagt, wie der Jaguar?,  die archetypische Kraft, die dieses Tier hat! Es ist eine Baumklettererin, es hat eine kräftige Klaue, die sie selbst dann erschreckt,  wenn Sie ihre Spuren auf dem Boden hinterlä...

PARA ISSO FOMOS FEITOS

  Poema de Natal Vinicius de Moraes Para isso fomos feitos: Para lembrar e ser lembrados Para chorar e fazer chorar Para enterrar os nossos mortos — Por isso temos braços longos para os adeuses Mãos para colher o que foi dado Dedos para cavar a terra. Assim será nossa vida: Uma tarde sempre a esquecer Uma estrela a se apagar na treva Um caminho entre dois túmulos — Por isso precisamos velar Falar baixo, pisar leve, ver A noite dormir em silêncio. Não há muito o que dizer: Uma canção sobre um berço Um verso, talvez de amor Uma prece por quem se vai — Mas que essa hora não esqueça E por ela os nossos corações Se deixem, graves e simples. Pois para isso fomos feitos: Para a esperança no milagre Para a participação da poesia Para ver a face da morte — De repente nunca mais esperaremos... Hoje a noite é jovem; da morte, apenas Nascemos, imensamente. (Para todos os guerreiros que se foram e nos deixaram mais fortalecidos à sombra das espadas)